domingo, 27 de novembro de 2011

Walter Strebe na sede social do Alvinegro

O que será que Walter Strebe observou e analisou no interior do Botafogo Futebol Clube depois de longos anos de ausência? No domingo 27 de novembro de 2.011 foi o dia de homenagem dedicada a este pacato cidadão, porém um bom atleta e um bom digirente.

Walter Strebe, um encontro de geração

Nesta foto o Seu Walter Strebe aparece somente a pontinha do rosto. O destaque foram os amigos que  prestigiaram, Jaime Piazera [ex-Presidente Botafogo, camiseta cor sim e cor não], Zico Vieira [camisa branca], Brauno Behling [ex-atleta da época de Walter] e Ruy Lessmann e esposa Waldinéia Strebe.

Walter Strebe, depois das homanagens o regresso para casa

O Senhor Walter Strebe embarca no automóvel do gênro Ruy Lessmann, depois do almoço festivo no Botafogo Futebol Clube, que presidiu a diretoria do mesmo no ano de 1.963.
Ruy Lessmann manobrando o automóvel para receber Walter Strebe no interior da cabine, sem se molhar, pois chovia muito na hora da partida. Para traz ficou a história da homenagem que correrá de boca em boca dos jaraguaenses, pois ela foi necessária para reconhecer o caráter voluntário deste cidadão.

Hora de apertar os cintos dentro do automóvel. Walter fazia esforço para ensinar a nova geração a importãncia desta importante ferramente que salva vida. Enquanto isso,  e a festa do Botafogo continuava na pista de dança, com Adelar Som.
Portanto, o dia de homenagem ao Seu Walter Strebe foi de grande importância para o Clube e para os familiares do homenageado.

Nelson Satler e o homenageado Walter Strebe

Nelson Satler [diretoria atual do Alvinegro] fez questão de tirar do mural  uma foto do homenageado para levar para casa.  Para Nelson, Walter Strebe foi um dos vizinhos de sua familia, muito sintonizado e solidário, numa época de grandes desafios.
Imagem:Ademir Pfiffer

Zico Vieira foi prestigiar o homenageado Walter Strebe


Flordoardo Vieira, o Zico foi prestigiar a festa de homenagem ao ex-Presidente [1.963] e jogador de futebol amador do Botafogo Futebol Clube.
O evento esportivo foi na sede social do Botafogo Futebol Clube, na Barra do Rio Cerro, na Rua Pastor Albert Schneider. A esposa Tereza também participou do evento concorrido em homenagem ao Senhor Walter Strebe.
Imagem: Ademir Pfiffer

Walter Strebe: Rogério Tomaselli e Ruy Lessmann

O Senhor Rogério Tomaselli, atual vice-Presidente da Federação Catarinense de Futebol e ex-atleta Alvinegro da geração dos anos 80, veio prestigiar a homenagem ao Seu Walter Strebe.
Imagens: Ademir Pfiffer

Seu Walter Strebe e Wigando Maier

O ex-jogador Wigando Maier do Botafogo Futebol Clube veio prestigiar o evento da Estrela Sexagenária, no qual Walter Strebe foi o homenageado em 27 de novembro,  por ter sido sócio-fundador em 1949.
Na foto [sentados ] Walter e a esposa Teresa [de pé] Wigando Maier, a Sobrinha Waldinéia Strebe e a esposa.

Walter Strebe, o filho de Dona Wanda que virou Estrela Sexagenária

Walter Strebe, depois de longos anos ausente do ponto de sociabilidade da Barra do Rio Cerro - Botafogo Futebol Clube - no domingo almoçou com os familiares, assocaidos e simpatizantes do Alvinegro. 
Em 1963 ele presidiu o Clube Alvinegro, porém já havia prestado serviços relevantes de atleta a entidade esportiva desde os anos 50.
Filho de Alberto e Wanda Spengler Strebe, ambos ja falecidos, passou boa parte da vida escolar e social na Barra do Rio Cerro, nos anos de infância e juventude. Inclusive o primeiro empregou conquistou na Firma Weege [hoje Malhas Malwee].

Alvinegro, a nova geração do futebol

O Botafogo Futebol Clube reuniu a nova geração da Escolinha de Futebol, que tem sede na Barra do Rio Cerro, na Rua Botafogo, no campo que foi doado pelo Senhor Wolfgang Weege. O Técnico Waldemir da Silva participou do registro fotográfico de 2011, pois ele é o treinador esportivo, que tem dado apoio a continuidade da tradição pebolística na Barra Rio Cerrense. 
Depois da foto,  todos os atletas receberam uma pequena recordação [de Vivia Marquard da Silva, fruto dos patrocinadores], que simbolizam a tradição natalina, na época que se aproxima do Advento e do Natal.
Imagem: Ademir Pfiffer - Departamento Cultura - Botafogo.

Walter Strebe, recebeu brinde natalino do Sport Club Jaraguá

Vivia Marquardt da Silva entregou a brinde natalino em nome do Sport Clube Jaraguá, ao Seu Walter Strebe.

Walter Strebe na sede do Alvinegro

O Senhor Ari Enke, Presidente do Botafogo Futebol Clube e Bruno Behling [ex-atleta dos anos 50] fizeram as honras da casa, para receber o Senhor Walter e Tereza.
Portanto 27 de novembro de 2011 foi um marco na vida de Walter Estrebe, pois recebeu homenagens Alvinegra, com a sede social lotada.
Em 1963 ele  presidiu o clube e anteriormente foi jogador aspirante e titular da Estrela Solitária, que completou 62 anos de fundação, em 20 de novembro.

Walter Strebe recebeu homenagem Alvinegra

O domingo 27 de de novembro de 2.011 entrou para a história da família Strebe e  para a Sexagenária Estrela Solitária. O Botafogo completou 62 de fundação, em 20 de novembro e Walter Strebe completou 78 anos de idade, neste ano.
A filha Waldinéia Strebe e o genro Ruy Lessmann foram os baluartes da família, que motivaram o seu Walter receber a homenagem e trazê-lo no recinto do Clube Alvinegro.
A homenagem partiu da atual diretoria e associados.
A chancela também da homenagem contou com apoio institucional do Sport Club Jaraguá, através da diretoria e atletas presentes.
Ari Enke [Presidente], Jaime Negherbon [Vereador e Presidente Câmara Jguá do Sul/SC], Tereza [ esposa do homenageado], Walter Strebe [jogador e Presidente Alvinegro em 1.963], Waldinéia Strebe [filha do homenageado], Ruy Lessamnn [genro do homenageado].

Imagens: Ademir Pfiffer - Departamento de Cultura

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Walter Strebe




[Waldineia Strebe com o pai Walter]  

          Os anos 30, o Distrito de Jaraguá foi marcado pela passagem do dirigível Zepellin, uma novidade tecnológica para época. E, em meio a essa novidade e outras da ciência nascia no Rio da Luz I, Walter Strebe no dia 12 de outubro de 1933, filho de Alberto Strebe e Wanda  Spengler, ambos já falecidos.
        Em meio á comunidade rural, entre alemães na maioria pomeranos, Walter Strebe passou a infância modesta, aprendeu cedo o valor do trabalho, vivendo nos princípios e costumes do meio em que vivia, os quais foram à base para a formação de seu caráter na vida adulta. Nesta comunidade foi matriculado na Escola Estadual Isolada “Rio da Luz I”, nacionalizada a partir dos anos 20. A escola era regida pelas irmãs e professoras, Olindina Vieira e Guilhermina Vieira. Coube a essas educadoras a missão de lançar Walter Strebe no mundo das letras e da leitura.
          Por ocasião de uma entrevista ao Arquivo Histórico Municipal “Eugênio Victor Schmöckel”, em agosto de 2005, Dona Wanda Wolf relatou o papel significativo das duas professoras, pois ambas revelaram carinho e atenção para os filhos Walter e Eugênio. Comentou com orgulho, que durante a vida escolar dos
filhos na Escola “Rio da Luz I”, as professoras não a chamaram à escola, para se queixar do comportamento dos mesmos.
           Posteriormente, quando Walter terminou o primário realizou provas de admissão escolar e foi integrado ao corpo discente do Colégio Marista São Luís, onde cursou o Complementar e depois o 2º Grau. Hoje esses cursos são equivalentes ao Ensino Fundamental e Ensino Médio.
       Apesar de toda dificuldade financeiras, Dona Wanda e o Sr Félix Wolf conseguiram educar o filho Walter e o irmão Eugênio. Inclusive a escolarização de
Walter, na escola privada marista, na época considerada um primor da
educação para formação da juventude.
          Aos 5 dias do mês de maio de 1949, Walter Strebe consegue uma vaga na Firma Weege e permanece nesta firma até 28 de fevereiro de 1950. A partir dessa experiência trabalhou na Empresa Sul Brasileira de Eletricidade S. A. — Empresul (CELESC), no setor administrativo. Foi vendedor e representante comercial na
empresa Erwino Menegotti, Organizações Mohr e na Moretti Jordan atuou
como vendedor, onde encerrou a carreira na iniciativa privada, buscando e conseguindo logo em seguida a sua merecida aposentadoria.
          Em 1954, muito jovem e atleta amador do Botafogo Futebol Clube casou-se com Wally Méier. Foi uma fase da vida marcada pela cultura pebolística, trabalho e matrimônio. Além disso, também foi uma fase que veio ao mundo o nascimento do filho Walmor e das filhas Waldineia e Waleria (in memorian).
          Começou a jogar futebol no Botafogo aos 15 anos como lateral esquerdo. Sempre jogou no Botafogo. Os amigos que ele se recorda: Antoninho Gadotti, Faustino Girolla, Constantino Rubini, Antonio Ayroso, Tarcisio Satler, Marinho Rubini, Olindo Maba, Renato Buzzarello, Acácio Gadotti, Wigando Méier, Eugenio Strebe e outros.
        Walter foi um atleta atuante em campo, como lateral esquerdo, o qual manteve bom entrozamento com a equipe de futebol que surpreendiao o adversário com espírito de equipe e garra esportiva.
        Apesar de suas atividades esportivas, profissional e familiar, nas horas de folga praticada a caça “quando ainda era permitido” e, se não tivesse acampado em algum morro da região, certamente se encontrava embarcado em alguma canoa pescando, seja de linha de mão, rede ou tarrafa, lá estava o seu Walter fazendo o que mais gostava a pesca.
           Por se tratar de uma pessoa identificada com a história do Alvinegro da Barra do Rio Cerro a atual diretoria, hoje, presta essa homenagem ao seu Walter, singela sim, mas de muita importância a quem em muito contribuiu para o engrandecimento do Botafogo Esporte Clube, de modo a formar essa grandiosa família Botafoguense.
      E é neste clube, onde há pessoas  identificadas com a história de trabalho voluntário prestado por Walter à diretoria em 1963, quando era o presidente do Botafogo, será homenageado, para não só ser lembrado na galeria dos dirigentes.  Mas, por ser uma pessoa de admiração e de respeito, na condição de atleta brilhante em equipe. Além disso, sempre foi leal as cores do clube, que defendeu em campo e no comando da diretoria.
         Atualmente a companheira é a Senhora Teresinha, com qual residem no Bairro Lenzi, local tranquilo e livre dos engarrafamentos do caótico trânsito de Jaraguá do Sul [SC].
Ademir Pfiffer - Historiador

62 anos da Estrela Sexagenária

 [Waldineia Strebe e o pai Walter]

    O Botafogo Futebol Clube foi fundado oficial em 20 de novembro de 1949, tendo como boom a cultura pebolística.
         Porém, a história do futebol na comunidade italiana da Barra do Rio Cerro surgiu no pasto da família Rubini, próximo ao Morro da Polenta, no limiar dos anos 20. A primeira equipe de futebol daquela época trazia na estampa das camisetas dos atletas, a história do Palestra Itália ou simplesmente Palmeiras. Foi uma forma encontrada pela população remanescente de italianos manter o saudosismo à velha Pátria, a Itália.
      Durante duas décadas a agremiação esportiva do Palestra Itália revelou os primeiros atletas do futebol amador no pasto do gado leiteiro do Nono e Nona Rubini.
        Com o advento da Segunda Guerra Mundial, em 1939, o ciclo do futebo encerrou suas atividades, visto do clima hostil das autoridades de Getúlio Vargas e Nereu Ramos pesarem olhares vigilantes sobre a população remanescente dos países do eixo [Itália, Alemanha e Japão], existentes na Barra Rio Cerro. Portanto, o foco das persiguições eram os alemães, pomeranos, suábios-húngaros e italianos.
    Apesar de todo desconforto, um grupo de futebolista e praticantes do tiro esportivo, no Salão Weege fundaram a Soceidade Cruzeiro, ao longo dos anos 40, bem no clima tenso da 2ª Guerra Mundial. A iniciativa não logrou êxito, embora um estatuto social tenha sido orgnizado e  publicado no semanário Correio do Povo.
     Após essa má sucedida experiência, no final dos anos 40, após a Segunda Guerra Mundial, um novo movimento esportivo centrado na cultura do futebol uniu os moradores da Barra do Rio Cerro. Desta vez o palco do inicio das dicussões foi o pé de cerejeira do Senhor Ewaldo Benthien [comerciante], defronte à antiga Escola Isolada Mista e Desdobra “Barra do Rio Cerro”[atual EEB - “Professor José Duarte Magalhães”].
       Desta vez a escolha do nome da agremiação esportiva ficou por conta da nova geração. Essa nova geração composta de muitos rapazes que serviram o Exército, no Rio de Janeiro e onde conheceram o futebol carioca. O grupo liderado a favor da escolha do nome Botafogo prevaleceu e destarte as cores Alvinegro cairam na graça dos moradores da Barra do Rio Cerro.
     Outro aspecto a destacar em relação ao novo movimento esportivo da Barra era o preparo físico, visto que muito atletas serviram no Exercíto. Assim aprenderam a importância de estar preparado nas dimensões fisica e psicológicas, para entrar em campo.
      Com esse novo mote, o futebol amador começa a ganhar novos contornos, o que leva a equipe do Botafogo alinhavar vários títulos de futebol, nos anos “Dourados”, “chumbo”, “Milagre Econômico” e a “Década Perdida”.
      Mas o novo clube precisava de receitas financeiras para ganhar visibilidade, prestigio social e manter as financias com a parceria da timida legião de torcedores e associados. E, em meio à crise foi escolhido o tiro esportivo, o qual era a modalidade esportiva preferida dos alemães e pomeranos.
            Em 1957, o Departamento de Tiro foi implantado e começou o ciclo da tradição e do foclore. Assim nasci no Salão Weege, o movimento esportivo do tiro, no ponto de sociabilidade social e cultural mais destacado da Barra do Rio Cerro.
        Hoje, o Botafogo festeja 62 anos com importante contribuição no meio do associativismo de Jaraguá do Sul, o qual veio para dar a Barra e seus respectivos moradores, lazer social e cultural, cuja missão continua sendo neste terceiro milênio.

Quadro de Fundadores: Albrecht Konell, Antonio Correa, Álvaro Severino Piazera, Ewaldo Benthen, Conrado Schroeder, Egon Ponath, Walter Strebe, Flavio Rubini, Vírgilio Pedro Rubini, Constantino Rubini, Humberto Rubini, Mario Marinho Rubini, Mario Buzarello, Ernesto Picolli, Constatino Buzarello, Renato Buzarelo, Tarcígio Salter, Wolfgang Hruschka, Waldemiro Huruschka, Silvestre Stoinnsky e Faustino Girola.


Ademir Pfiffer - Historiador

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Felicita Enke, uma cidadã que completou 80 anos de vida

Dona Felicita Enke [2ª mulher] festejou o seu aniversário dos 80 anos na companhia do único irmão e das irmãs, junto aos demais convidados, na sede do Botafogo Futebol Clube, no sábado 12 de novembro. Uma festa que reuniu varias gerações!

Felicita Enke - sorriso octagenário

Dona Felicita, no sábado 12 de novembro, com a neta Sandra Enke e Eduardo Horonhoso, por ocasião do aniversário de 80 anos, na sede social do Botafogo Futebol Clube.

Felicita Enke - os netos e as netas

Felicita Enke, teve bons motivos para festejar os 80 anos de vida em 12 de novembo, em companhia dos netos e netas.
A festa foi na sede social do Botafogo Futebol Clube, cujo filho Ari presidi a entidade esportiva e cultural.

Felicita Enke - Flores de Advento - 80 anos

Felicita Enke com os filhos Ari e Nelson, juntamente, com as noras Ingrid e Helia, no sábado 12 de novembro, na sede social do Botafogo Futebol Clube.

80 anos de Felicita Enke

Norma Vasel Demarchi e Dona Helga Benthien Butzke compareceram em 12 de novembro para prestigiar o aniversário dos 80 anos de Dona Felicita Krüger Enke [centro], na sede social do Botafogo.

Felicita Enke - 80 anos de vida

Dona Felicita Krüger Enke recebeu familiares e amigos pelas passagem dos 80 anos de vida. Ela foi casada com Ernesto Enke, com o qual teve os filhos Ari e Nelson.
No sábado 12 de novembro, a sede do Botafogo foi o espaço para encontro dos familiares e amigos dos  Enke.
 Dona Felicita e os filhos Ari [Presidente Botafogo] e Nelson.

Muita flores foram trazidas pelos familiares e amigos de Dona Felicita, que marcou a festiva comemoração em 12 de novembro, no sábado.